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Aumentar a atratividade e ter formação cada vez mais global no futuro da Faculdade de Medicina da UC

10 novembro, 2021

Fazer com que a Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) “continue a ser das melhores, e mesmo a melhor escola médica nacional, que continue a ser atrativa e que forme os seus alunos de uma forma global e não apenas com conhecimento médico”, são os principais desejos em Dia da Faculdade.

De acordo com o diretor da FMUC, Carlos Robalo Cordeiro, “há em Coimbra um ecossistema de saúde muito particular”, que surge com a “proximidade entre pessoas e entre estruturas, de ensino, de assistência, de investigação e de inovação”. “Temos condições ótimas para desenvolver, na área da saúde, conhecimento e inovação”, acrescenta o responsável. Carlos Robalo Cordeiro acrescenta ainda a “forte convergência” que surge das ligações do centro académico e clínico, que garantem “as melhores condições para promover a estratégia de Coimbra como uma cidade de saúde”.

No Dia da FMUC, celebrado a 10 de novembro, e é uma altura de pensar os desafios que a Faculdade enfrenta hoje. Com as questões pedagógicas como preocupação principal, pois “uma faculdade tem como missão principal promover o ensino”, Carlos Robalo Cordeiro acredita que “estamos num momento de alguma mudança no que é o perfil do médico”, defendendo que é necessário “renovar os programas pedagógicos no sentido da evolução”.

O responsável revela que uma maior abrangência da formação já está a ser pensada na FMUC, para aquisição e formalização de competências e atitudes, e uma “aposta de promover o conhecimento em saúde global”, com a criação de uma cátedra na área, em parceria com a Organização Mundial de Saúde. O objetivo é “encetar diligências para, através da OMS, Coimbra [e a FMUC] ser um ponto focal para a saúde global”.